09/04/2021

1ª dia de Atividades do III Fedaquiry 2021.

Fotos Marcos Antônio

Atividades do dia 08/04/21


Oficina Interprete da Cena

Ministrante Regina Maciel





Casa de Cultura da Gameleira



Oficina Gafieira Intermediaria com Anderson Pernambuco



O Cuidado com a higiene.


Espetáculo Correrias















 

Jurupari o Deus do Sol


 O Espetáculo de Dança Jurupary (Deus do Sol) trata de uma lenda da Amazônia, em que homenageia a cultura indígena da etnia "Campina" povo Katukina do Vale do Juruá, além de fazer referência também ao Rio Jurupary, que corta a BR 364. O espetáculo divide- se em cinco momentos importantes que define todo enredo da história: No primeiro momento apresenta-se a diversidade de etnias na busca de sobrevivência, trazendo um grito de socorro e de luta pela afirmação de sua identidade. Já na aldeia todos vivem uma rotina de harmonia até que Ceuci, a Índia virgem e muito curiosa, sentir-se atraída a comer a fruta cucura, onde o suco escorre pelo seu corpo e ela engravida. Em uma reação de fúria ela é expulsa e exilada pela etnia, mas com o tempo é acolhida para o nascimento do filho. Jurupary, que nunca foi visto na aldeia quando criança, volta para a tribo quando adulto, e é consagrado pelo pajé como Deus do Sol, e ordena mudanças no regime matriarcal. Como protegido e enviado do sol, Jurupary tem a missão de encontrar uma esposa perfeita para Coaraci (o sol), e para conquistá-la faz a dança da sedução. Em um momento da festa dos homens Ceuci com sua curiosidade, descumpri uma das regras do novo regime patriarcal e assisti o ritual proibido dos homens. Então ela é castigada e condenada à morte pelo filho Jurupary. 

Ficha técnica: Espetáculo: Jurupary Deus do Sol 
Tema: Lenda Amazônica Duração: 40:00 minutos
Direção : Maria José Freitas 
Coreografia: Grupo Triplo X 
Iluminação: Batista Rodrigues e Derlinha Silva
Figurino: Maria José Freitas 
Pesquisa musical : Uine Queile Freitas 
Pintura: Thany Warinawa 
Acervo musical: Índios Katukina, Marluí Miranda e sites.
Objetos Cênicos e Adereços: artesanato e semilares: Bejamim Katuquina. 
Corpo de Baile: Uine Queule, Maria José Freitas, Francisco de Castro, Marcia Farias, Daniel Murilo, Élson Nascimento, Elaine Oliveira, Lara Fernanda, Malu Melo, Jeniffer Alves. (Informações cedidas pelo Grupo Triplo X)




07/04/2021

Oficina de Interprete da Cena

Oficina de Interprete da Cena dentro da X Mostra garatuja de Dança e III Fedaquiry. Dias 08,09 e 12 de abril de 2021 8h e 30min as 11h. Google Meet será a plataforma de transmissão. As atividades será baseada nos 32 anos de teatro e 20 de dança que a oficineira Regina pratica, trabalho de memoria corporal do Laboratório da Dramaturgia do Corpo, funções dramaturgicas variadas, as polemicas das situações, os personagens do absurso e do surreal, tipos de caracterização. Personagens: Vontade, objetivo, obstáculos e conflitos. A Mascarás e Bonecos. Vamos fazer um passeio por esses refereciais todos de forma resumida, mais com muita qualidade. Referencial: Metodo do laboratório da Dramaturgia do Corpo da Revista dos 30 Anos da Cia. Garatuja. Dramatugia "Construção da personagem" Renata Palotini As 200 mil situações Dramatica de Etienne Souriau O Ator e seus duplos de Ana Maria Amaral
Regina Maciel Atriz, bailarina, interprete Criadora, dramaturgista e pesquisadora das Culturas Amazônidas.

Oficina Gafieira Intermediária

X MOSTRA GARATUJA DE DANÇA & III FEDAQUIRY 

Oficina de Samba De Gafieira dias 8 e 9 de abril de 2021 Rio Branco/AC 
Professor de Dança De Salão: Anderson Pernambuco A aula de samba trabalhará nos alunos: postura, coordenação corporal, ritmo, musicalidade, desenvolvimento no salão (sentido anti-horário) e condução. Seguindo essa temática a oficina será desenvolvida inicialmente com alongamento global (membros inferiores, superiores e tronco) informações relevantes do samba, aquecimento, demonstração do movimento do samba tanto para o homem quanto para a mulher, realizar o movimento em pares e depois dançar ao som da música. E oferecer no decorrer da oficina uma pequena iniciação de laboratório de samba, (observar o conhecimento criatividade e trabalho de equipe dos alunos. Transmissão Google Meet.
Foto Acervo da V Mostra Garatuja de Dança e I Fedaquiry Para se inscrever nos workshops e oficinas no link: https://forms.gle/RqqBGjKcuEsZDqJB7

04/04/2021

Espetáculo "Correrias" no III Fedaquiry 2021.

Trata da história da extinção de etnias, da invasão das terras Amazônicas por exploradores estrangeiros e brasileiros em viagens pela Amazônia em busca da borracha para a industrialização, ainda no século XVIII estudam a árvore da seringueira e seu leite, chamava mais tarde de “Hevea Brasiliensis”. 
A Industria de automóveis no século XIX pedia cada vez mais borracha, nessa época a única região que havia borracha era a Amazônia. Entre 1840 e 1850 a procura aumenta e isso trouxe a rápida ocupação dos territórios indígenas pelo homem branco, seringueiros e nordestinos, em consequência a população indígena é cada dia mais perseguidos, extintos, sequestrados, escravizados pelas expedições organizadas nas casas Aviadoras com apoio do governo do Amazonas e do Grão Pará, em busca da riqueza da arvore que jorra leite, as regiões do Purus e Juruá invadidos pelos “nawa” e pelos peruanos, quando encontravam os grupos indígenas, não deixavam passar em branco: matavam os grupos indígenas, ou sequestravam para o trabalho escravo. “Os nativos não conseguiam mais permanecer em suas terras onde queriam morar: ficavam sem direção. Se os nordestinos atacavam os índios corriam para as cabeceiras dos rios. Quando chegavam nas cabeceiras dos rios, os caucheiros peruanos atacavam e os índios corriam, corriam, para outra direção. A esse “corre, corre” dos indígenas, perseguidos, deram o nome na história do Acre “Correrias”. 
Toda a Dramaturgia do espetáculo Correrias é baseado nas histórias escritas, oral e principalmente testemunhal dos sobreviventes, além da releitura que fazemos diante da pesquisa, com um olhar extremamente para os corpos feminino amazônida, tão cobiçados durante esse acontecimentos verídico na Amazônia.

Release: Duas mulheres e sua família em seu cotidiano cosmogônico de rituais e viveres da liberdade, porém o perigo está à espreita, seus sentires são afetados e os corpos correm em diáspora pela escuridão da mata que se encharca do liquido vermelho que escorre pela terra, os Yuxibus estão em lagrimas!
Ficha Técnica:
 Interpretes: Regina Maciel e Leia Nascimento 
Direção Cênica: Dino Camilo “Lambada” 
Maquiagem e luz: marina Luckner 
Sonoplastia: Nubia Alves 
Dramaturgia e pesquisa: Regina Maciel 
Produção Executiva: Nubia Alves e Marina Luckner 
 Link onde você pode assistir: https://youtube.com/user/ciagaratuja

31/03/2021


A X Mostra Garatuja de Dança e o III Fedaquiry acontecerão simultaneamente, entre os dias 08 e 09 e 12 a 16 de Abril, cumprindo e respeitando todas as normas sanitárias no que se refere ao controle à pandemia da Covid – 19.
As oficinas e workshops serão ministrados na Casa de Cultura da Gameleira para um número reduzido de pessoas, devido a pandemia. Sendo assim, as demais vagas estarão disponíveis para inscrição e as aulas serão transmitidas de forma on-line pelo google meet.
Para se inscrever  nos workshops e oficinas no link: https://forms.gle/RqqBGjKcuEsZDqJB7
Esse Ano o III Fedaquiry volta depois de uma longa pausa, com uma proposta de apresentação de espetáculos serão 2 espetáculos hibridos da Cia. Garatuja de Artes Cênicas e um da companhia de Dança Flux é do grupo Triplo X de Cruzeiro do Sul o espetáculo Jurupari.
Outra mudança é que a X Mostra será realizada com grupos, solos e duos de pessoas convidadas da companhia, já estamos com 34 apresentações, 12 grupos 3 municípios 2 países e mais de 80 bailarinos envolvidos.
Gestão do Evento:
Regina Maciel
Nubia Alves e Marina Luckner

Mais informações, favor entrar em contato pelo número: (68) 9605 6290
Saiba mais em: ciagaratujadeartescenicas.blogspot.com

https://www.facebook.com/ciagaratujadeartescenicas/

https://instagram.com/casadeculturadagameleira?igshid=k1d07zzw94il
 


 

11/01/2021

II Curso de Ancestralidade Amazônida


Metodologia e Cronograma - Início das inscrições online dia 08/01/21 até 19/01 - 20 vagas alunos presenciais 20 vagas online
- Palestras e aulas presenciais na Casa de Cultura da Gameleira com alunos inscritos na plataforma do google, todas as terças das 14h às 17h. 
- Seguindo todos os cuidados com a higiene. Apostila digital do curso. 19/01 
- Palestrante Regina Maciel 4h - Aulas teóricas, práticas e celebrações; - Exercitar o ouvir músicas dos povos Amazônida - Exercitar o ouvir a música da natureza, floresta, musica indígenas, sons das águas - 26/01 
- Palestrante: Eldo Shanenawa; 4h - Sua história sua ancestralidade, contem 2 mitos do povo Shanenawa. - Cantos do povo Shanenawa e seus significados; - Pintura do Povo e significados; - Ritual mais importante dentro do sagrado povo Shanenawa. - 02/02 
- Palestrante: Soleane Manchineri; 4h - Sua História sua ancestralidade; - Conte 2 mitos do povo Manchineri e nos fale da arte e da musicalidade desse povo. - Pintura do Povo e significados; - Ritual mais importante dentro do sagrado povo Manshineri. - 09/02 
 - Palestrante: Regina Maciel 4h - Mitológicas Sonoras (Mito cantado, contado, narração dos mitos cantados e a oratória. 
- O Mito do Jurupari e do Yo Bâ 
- Dia 16/02 - Palestrante: Dr. Francisco Apurinã 4h - O Uso da medicina: Porque? E quando? Onde? A utilização das ervas, o processo do feitio, a natureza e o sagrado; -
- Dia 23/02 Regina Maciel 4h - O Exercício da oratória e a corporalidade dada por diversos povos; 
- Dia 02/03 - Palestrante: Kariany Hunikuin; 4h - Exercício da pintura corporal como vestimenta sagrada para diversos povos, vamos utilizar o pincel, ou tintas corporais que não de alergias, mas também vamos utilizar o original “Urucum e Jenipapo”; - Mostrar artesanato; - Falar da importância das mestras dos kenes. 
- Dia 09/03 - Palestrante: Francisco Apurinã 4h - A Mitologia da Amazônia e sua diversidade. Finalização do V Seminário da Mitologia Indígena e Dramaturgia do Corpo na Casa de Cultura da Gameleira dias 13 de março/21. Com a presença do Joaquim Yawanawa, Dr. Francisco Apurinâ, Soleane Manchineri e Alessandra Manchineri. 
Das 14h as 21h palestras, apresentações, contação de histórias e músicas. Apresentação do grupo de Huni Kuin de Santa Rosa Apresentação do Ibâ Huni kuin do Jordão. Entrega dos certificados dos alunos. Administradora: Regina C. M. de Souza

19/09/2020

Curso "Online" "Ancestralidade Amazônida" 🦋


 Curso "Online" "Ancestralidade Amazônida" 🦋


O que é?! Você sabe de onde vem sua ancestralidade?
Que importância ela tem na sua arte?
Baseado nas pesquisas, vivências e trabalhos artísticos que realizo aqui na Amazônia, onde nasci, onde moro, onde minha ancestralidade existe!
Estou montando um plano de aula para atores, bailarinos e artistas em geral, onde abordaremos:
Cosmologia, música, mitos, rituais, povos, corpos, danças, ancestralidades e medicina. Um pouco de cada item dentro da cosmogonia amazônida.
Serão 10 encontros, duas vezes por semana. Dias e horário a combinar.

Início dia 01 de outubro de 2020.
- Carga horária: 24h aula
- Certificado
- Apostilas

Custo geral do curso é de R$ 100,00 reais.

Conta p/ depósito passo no grupo do Whatsapp.

Temos confirmado os palestrantes de 4 povos indígenas Acre e Amazonas que estão no card.
A plataforma das aulas será o aplicativo Zoom.

Contato: Regina Maciel
(68)99605-6290 (Whatsapp)
Email:reginamacielmk@gmail.com
Currículo completo, plano de aula, apostilas e vídeos só serão acessados mediante a confirmação da matrícula no grupo que será criado no Whatsapp.
Link: https://www.youtube.com/user/ciagaratuja


#Ancestralidade
#Arte
#Amazônida
#Amazônia
#Acre
#Shanenawa
#Apurinã
#Machineri
#Hunikuin
#Dança
#DançasAmazonicas
#Panamazonia
#DançasdaPanamazonia

 

13/02/2020

Chá da Casa “Memorias e histórias da Gameleira”


Programação
Dia 15 de fevereiro de 2020
Horário: A partir das 16h até as 18h
Localização: Calçadão da Gameleira no 2ª Distrito, rua Cunha Matos Bairro 06 de Agosto nª 609
Participações:
Abrahim Farhat “Ativista politico e cultural” e Cleber Barros “Ator e diretor de teatro”
Serão nossos primeiros convidados a participar desse projeto ‘Memorial da casa da Gameleira”, trata-se de um levantamento histórico com moradores antigos do 2ª Distrito da cidade, esse encontro será sempre aos sábados a tarde, cada sábado, teremos dois convidados, e também é um excelente dia para visitação da casa e colaboração na revitalização desse espaço de memoria da nossa cidade.
Teremos a cozinha funcionando com lanches e o chás que serão servidos na roda.