04/06/2009

URBANOIDES

Os Urbanoides faz uma crítica social ao sistema urbano das cidades onde os seres já não têm noção dos prejuízos que eles causam a cidade com a poluição e o lixo que eles urbanoides produzem. A platéia irá ter uma idéia do quanto é importante nos dias de hoje estamos atento a essa situação e irão se identificar com as situações apresentadas a cada cena.
AGUARDE!!! EM BREVE EM ALGUM TEATRO DA CIDADE

A FADA QUE TINHA IDÉIAS


Cia. Garatuja de Artes Cênicas
Apresenta
“A Fada que Tinha Idéias”



Sinopse
FOTO DE REVOLUÇÃO NO GALINHEIRO 2008
“Quando alguém inventa alguma coisa, o mundo anda”, argumenta Clara Luz, uma fadinha serelepe que se recusa a obedecer o velho “Livro das Fadas” e faz questão de criar suas próprias mágicas – todas mira¬bolantes, como preparar bolinhos de luz ou colorir a chuva. “A Fada que Tinha Idé¬ias”, peça de Fernanda Lopes de Almeida, é a nova montagem do Núcleo Infantil da Cia. Garatuja de Artes Cênicas.
O livro com a história de Clara Luz é de 1971, ganhou versão para teatro em 1982 e encanta pela forma como enaltece a inventividade da criança, sempre atrás de novos ângulos para ver o que já foi visto. A peça, estreará em Julho de 2009 no Teatro Helio Melo as 17h, o ingresso custará R$ 5,00 e um kilo de alimento não perecível para serem doados ao Educandário Santa Margarida.
Esse intercâmbio cultural e pedagógico, aliás, é o objetivo central da companhia que freqüenta as oficinas permanentes, ao longo de todo o ano. “A companhia é exemplo de arte-educação conhecido em muitas insti¬tuições culturais e educacionais do Acre”,,.
Em 19 anos de estrada ministrando oficinas nunca foi tão bom estarmos presenciando a “incrível auto-superação” dos atores mirins, vencendo seus medos para se apresentar em público e aprendendo a trabalhar em conjunto. Em quatro anos de oficinas cerca de 90 meninos e meninas subiram ao palco como parte do projeto, que já resultou em quatro montagens. Ao Final todos recebem certificado com carga horária é média.
As oficinas semanais com essa turminha duram três horas. Os três primeiros meses de cada ano, os participantes fazem jogos de integração, exercícios de expressão corporal e improvisações, enquanto a diretora cuida de selecionar vários texto para que eles escolham. Os ensaios consomem três meses e a estréia é no meio do ano. As apresentações para a comunidade são vitais. “Dessa forma, os alunos podem vivenciar a real experiência do fazer teatral, que só se concretiza na presença do público, e amadurecem.”“A Companhia é um celeiro artístico. Há investimento no ensino e na extensão da arte para a comunidade, incentivo aos profissionais e estudantes e liberdade para trabalhar”
Autora: Fernanda Lopes Almeida
Diretora: Núbia A. Alves
Coordenação do Projeto: Regina Cláudia