O Espetáculo de Dança Jurupary (Deus do Sol) trata de
uma lenda da Amazônia, em que homenageia a cultura indígena da etnia "Campina"
povo Katukina do Vale do Juruá, além de fazer referência também ao Rio Jurupary,
que corta a BR 364. O espetáculo divide- se em cinco momentos importantes que
define todo enredo da história: No primeiro momento apresenta-se a diversidade
de etnias na busca de sobrevivência, trazendo um grito de socorro e de luta pela
afirmação de sua identidade. Já na aldeia todos vivem uma rotina de harmonia até
que Ceuci, a Índia virgem e muito curiosa, sentir-se atraída a comer a fruta
cucura, onde o suco escorre pelo seu corpo e ela engravida. Em uma reação de
fúria ela é expulsa e exilada pela etnia, mas com o tempo é acolhida para o
nascimento do filho. Jurupary, que nunca foi visto na aldeia quando criança,
volta para a tribo quando adulto, e é consagrado pelo pajé como Deus do Sol, e
ordena mudanças no regime matriarcal. Como protegido e enviado do sol, Jurupary
tem a missão de encontrar uma esposa perfeita para Coaraci (o sol), e para
conquistá-la faz a dança da sedução. Em um momento da festa dos homens Ceuci com
sua curiosidade, descumpri uma das regras do novo regime patriarcal e assisti o
ritual proibido dos homens. Então ela é castigada e condenada à morte pelo filho
Jurupary.
Ficha técnica: Espetáculo: Jurupary Deus do Sol
Tema: Lenda Amazônica
Duração: 40:00 minutos
Direção : Maria José Freitas
Coreografia: Grupo Triplo X
Iluminação: Batista Rodrigues e Derlinha Silva
Figurino: Maria José Freitas
Pesquisa musical : Uine Queile Freitas
Pintura: Thany Warinawa
Acervo musical:
Índios Katukina, Marluí Miranda e sites.
Objetos Cênicos e Adereços: artesanato
e semilares: Bejamim Katuquina.
Corpo de Baile: Uine Queule, Maria José Freitas,
Francisco de Castro, Marcia Farias, Daniel Murilo, Élson Nascimento, Elaine
Oliveira, Lara Fernanda, Malu Melo, Jeniffer Alves. (Informações cedidas pelo
Grupo Triplo X)
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